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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Resistência Nacionalista contra a legalização da Maconha.


A questão da legalização da maconha voltou com força total. Após a apresentação da sugestão favorável à discriminalização da posse de maconha pela Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, na semana passada, o assunto voltou a ser comentado com força total. No entanto, o que mais chama atenção no caso é que agora quem defende a legalização da droga não são jovens, hippies e nem pop stars, mas ex-presidentes e intelectuais latinos. Liderada pelos ex presidentes Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México), a Organização Não Governamental sugere uma revisão das políticas de repressão às drogas na América Latina, com foco em saúde pública, tratando os dependentes como pacientes e não criminosos.O argumento apresentado é focado em lógica de mercado: gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica. Com a mudança, os governos focariam sua ação no combate à repressão sobre o crime organizado e, paralelamente, fariam campanhas de prevenção voltadas aos jovens com linguagem clara e argumentos consistentes.

O ex-presidente Fernando Henrique explicou que a sugestão de discriminalização não significa tolerância. "Reconhecemos que a maconha tem um impacto negativo sobre a saúde, mas inúmeros estudos científicos demonstram que os danos causados por esta é similar aos do álcool e do tabaco", FHC admite que o ponto é polêmico, mas defende a discussão. "Precisamos quebrar o tabu que bloqueia o debate”, argumenta.Diante de toda a conversação em torno do assunto,
na edição dessa semana, a Revista Época questiona se fumar maconha em casa ou na rua deveria ser lícito ou não. A revista apresenta que, atualmente, existem cerca de 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo. Desses, 160 milhões fumam maconha.

O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões e nada vai para os cofres públicos.Outras drogas como o tabaco e o álcool, por sua vez, rendem boas quantias ao Governo devido aos impostos pagos. Por isso, o a legalização da maconha torna-se interessante. Quem discorda com a legalização afirma que se a discriminalização ocorrer o número de dependentes aumentaria e mais pessoas sofreriam de psicoses, esquizofrenia e dos males associados à droga. “Como a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada”, afirma Elisaldo Carlini, médico psicofarmacologista do Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas (Cebrid). “Legalizá-la significaria torná-la disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo”, concluiu o médico.

Proteja sua familia contra as drogas.

Acima segue o video de 3 camaradas da Resistencia Nacionalista,contra 200 manifestantes na marcha da maconha.

Fabio-Resistencia e Honra.

Um comentário:

  1. Resistência Nacionalista contra a legalização da Maconha.

    Devemos lutar sim a cada dia mais contra essa maldita droga destruidora de lares
    mais pra acaba de ajuda existe uma cambada de vagabundos que quer libera isso sinceramente eu tenho medo do futuro desse pais com tantas pessoas pensando desse maldito modo!!!

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